Os primeiros registros que contam a história das lâmpadas datam do século XIX, uma das mais importantes criações da humanidade começou há mais de 200 anos. Hoje a iluminação elétrica é algo indispensável na vida das pessoas, tendo alta importância funcional. Nesse artigo vamos conhecer mais sobre a evolução da lâmpada.
A lâmpada de Thomas Edison – incandescente
Thomas Edison foi o responsável por desenvolver o primeiro modelo de lâmpada incandescente comercializável, com pequenas dimensões simbolizava um meio pratico e barato de gerar e distribuir luz elétrica, calor e energia. Em 1879, ele fez um experimento usando um bulbo de vidro a vácuo com filamento de carvão, que ficava isolado dentro do bulbo, evitando a combustão. O filamento era aquecido a ponto de emitir luz. A luz que se acendeu se manteve acesa por 45 horas. Inicialmente a luz emitida era avermelhada e fraca.
A lâmpada fluorescente
Criado por Nikola Tesla, em 1938, chega ao mercado a lâmpada fluorescente (feita com gás argônio e mercúrio, mas eficiente que as lâmpadas incandescentes e halógenas, sendo mais economia pois emite mais energia em forma de luz do que de calor. É considerada uma lâmpada de descarga, devido a uma corrente elétrica fluindo através do gás no tubo de vidro. Elas podem ser classificadas em tubulares, eletrônicas, circulares e compactas.
A lâmpada halógena
Vinte anos depois, um outro tipo de lâmpada incandescente, a lâmpada dicroica halógena, com filamento de tungstênio, podendo ser aquecido a temperaturas muito altas, produzindo mais luz e mais calor, aumentando seu consumo. As lâmpadas desse tipo possuem luz mais intensa e reproduzi melhor as cores, que possibilita realçar os objetos. É muito utilizada na iluminação de destaque, tornando o ambiente mais agradável e sofisticado.
A lâmpada de vapor de sódio
Em 1962 foi desenvolvido um modelo de alta eficiência luminoso e larga durabilidade, as lâmpadas vapor de sódio. A luz nesse tipo de lâmpada é criada a partir de reações químicas que ocorrem quando a eletricidade é aplicada a diferentes gases contidos, neônio e argônio em uma câmara de vácuo de vidro. Emitem uma luz laranja/amarela e tem uma eficiência luminosa alta comparada a outras lâmpadas de descarga. Uma fonte de energia mais econômica, sendo usadas em avenidas, indústria, aeroportos e outros espaços.
O que é LED?
LED é sigla para, em inglês, Light Emitting Diode, ou seja, diodo emissor de luz. Criado em 1963, pelo Engenheiro norte-americano Nick Holonyac. O LED é um importante elemento para facilitar nossa vida.
Sendo um componente semicondutor, que ao ser polarizado transforma energia elétrica em luz com alta eficiência luminosa e baixo consumo de energia.
Inicialmente o LED era produzido apenas na cor vermelha aplicado em equipamentos para orientar quando estava ligado ou desligado.
Entre os anos 80 e 90, com o avanço da tecnologia, os LEDs foram surgindo mais potentes, com maior intensidade luminosa e substituindo as lâmpadas. Surgiram LEDs multicoloridos, sendo oferecidos no mercado pelas cores, amarelo, verde, ciano e azul.